A Turbidez é uma
propriedade física que se traduz na redução da sua
transparência devido à presença de materiais em suspensão que
interferem com a passagem da luz. É causada pela presença de
materiais que não estão dissolvidos na água, cuja presença altera as suas
propriedades ópticas. A turbidez pode assim ser causada por uma enorme
variedade de matérias em suspensão, de origem orgânica ou inorgânica. (Figura 1).
Figura 1- Turbidez da água. Fonte: Google imagens. PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE TURBIDEZ |
A turbidez é em geral medida
comparando o espalhamento de um feixe de luz ao atravessar a amostra com o
espalhamento obtido, com o mesmo feixe e em iguais condições, ao atravessar uma
suspensão padrão, sendo em geral expresso em UNT (unidades
nefelométricas de turbidez).
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Definição:
Turbidez é uma propriedade física dos fluidos que se
traduz na redução da sua transparência devido à presença de materiais em suspensão
que interferem com a passagem da luz através do fluido. A complexidade das
interações ópticas entre a luz incidente, as propriedades ópticas dos materiais
dissolvidos e em suspensão e as características do fluido, em particular o seu índice
de refração e cor, torna a turbidez numa propriedade visual essencialmente
subjetiva, não se comportando como uma grandeza física diretamente mensurável.
Materiais:
- Amostras: Água potável, superficial, subterrânea, mineral, reuso, efluente, esgoto.
- Reagentes: N.A.
- Vidrarias: Recipiente coletor, tubo, bastão de vidro.
- Equipamento: Turbidímetro.
Procedimentos:
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Coletar 1 litro da amostra da amostra;
·
Homogeneizar a amostra com o bastão de vidro;
·
Transferir a amostra para o tubo do aparelho turbidímetro;
·
Acoplar o tubo no aparelho;
·
Ligar o aparelho;
·
Aguardar a leitura.
Interpretação dos resultados:
Realizar a leitura no visor do aparelho turbidímetro
expresso em NTU.
Referências:
APHA (American Public Health Association) Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater.16th ed. Washington, DC: APHA, 1985.
BATALHA, B.H.L., PARLATORE, A. C. Controle da qualidade da água para o consumo humano; bases conceituais e operacionais. 1ª ed. São Paulo: Cetesb, 1977.
BATALHA, B.H.L., PARLATORE, A. C. Controle da qualidade da água para o consumo humano; bases conceituais e operacionais. 1ª ed. São Paulo: Cetesb, 1977.
FUNASA. Manual de Saneamento. 3a.ed. rev. Brasília: Fundação Nacional da Saúde, Ministério da Saúde, 2006. 408 p.
super importante esta me ajundando no meu trabalho da Faculdade
ResponderExcluirOk, obrigado!
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