A idade do lodo ( I L ) representa o tempo médio que uma partícula de
lodo permanece no sistema, e pode ser estimada grosseiramente dividindo-se a
quantidade de lodo (seco) contida no tanque de aeração pela quantidade diária
de lodo (seco) retirada do sistema como lodo em excesso.
Assista ao vídeo e entenda melhor: Como fazer o cálculo da idade do lodo - IL
vídeo e entenda melhor: Como fazer o cálculo da idade do lodo - IL
PROCEDIMENTO PARA CÁLCULO
DA IDADE DO LODO
Para se calcular a idade do lodo, deve-se usar a seguinte expressão:
Expressão para cálculo da idade do lodo |
Onde:
- IL = Idade do lodo (em dias)
-Volume do Tanque de Aeração
(m3)
-SSTA = Sólidos em suspensão no
tanque de aeração (g/l)
-Vazão de Lodo em Excesso (m3/d)
-SSRL = Sólidos em suspensão no retorno
do lodo(g/l)
Exemplo:
Cálculo da idade do lodo |
Através desse cálculo a conclusão é que a idade do lodo é de 17 dias.
Referências:
ACQUA ENGENHARIA E CONSULTORIA. Manual de Operação – Lodo Ativado. Pirassununga, SP.
REALI, M. A. P. Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodo de Estações de Tratamento de Água. 1 ed. Prosab; Rio de Janeiro,RJ: Rima,1999. 240 p.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 243 p. v. 1.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 211 p. v. 2.
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VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 243 p. v. 1.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 211 p. v. 2.
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