Indicações/Observações
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Causa Provável
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Verificar/Monitorar
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Solução
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1) Baixo O.D. e/ ou presença de odores
sépticos no licor misto
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Sub - aeração.
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Verificar
valor de O.D., deve-se ser da
ordem de
1,5 a 2 mg/L em todo tanque de aeração.
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Aumentar aeração para manter taxa de O.D.
adequada
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Verificar
adequada mistura no tanque de
aeração.
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Aumentar a vazão de ar se possível
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Verificar taxas de retorno de lodo e da camada de
lodo no decantador.
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Ajustar
taxa de retorno de lodo para manter
espessura
da camada de lodo em torno de 30 a 90 cm no decantador.
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Concentração de SSTA elevada.
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Verificar SSTA.
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Ajustar
SSTA para taxa adequada de F/M. Se F/M
estiver
adequada, aumentar a aeração no tanque.
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2) Aeração excessiva necessária embora sem
alteração aparente na carga orgânica ou na carga hidráulica. Dificuldade para
manter taxa de O.D. adequada
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Resíduos
incrustados na lamina
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Verificar
laminas dos aeradores.
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Remover a
incrustação da lamina.
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Transferência de oxigênio insuficiente ou inadequada.
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Verificar performance do sistema de aeração. Sistemas de aeração
mecânica devem prover oxigênio entre 0,45 a 0,55
Kg de
Oxigênio / Kg de DBO removida.
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Acrescentar mais aeradores mecânicos.
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Alta taxa de carga orgânica (DBO, DQO, material
suspenso) do efluente bruto
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Verificar se a carga orgânica das linhas de efluente contribuem
significativamente para a carga do
orgânica
total do processo
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Se a carga orgânica for superior a 15% , otimizar
operação ou melhorar processos na ETE
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3) Dificuldade na manutenção do nível de O.D.
na entrada do
tanque de
aeração.
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Distribuição inadequada da entrada de efluentes no
tanque de aeração.
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Verificar se o O.D. também esta baixo na saída ou em
outras partes do tanque
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Se possível alterar locais de entrada do efluente ou
a mistura do tanque de aeração.
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Referências:
ACQUA ENGENHARIA E CONSULTORIA. Manual de Operação – Lodo Ativado. Pirassununga, SP.
REALI, M. A. P. Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodo de Estações de Tratamento de Água. 1 ed. Prosab; Rio de Janeiro,RJ: Rima,1999. 240 p.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 243 p. v. 1.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 211 p. v. 2.
REALI, M. A. P. Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodo de Estações de Tratamento de Água. 1 ed. Prosab; Rio de Janeiro,RJ: Rima,1999. 240 p.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 243 p. v. 1.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 211 p. v. 2.
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