Indicações/Observações
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Causa Provável
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Verificar/Monitorar
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Solução
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1) Aglomerados de
lodo (do tamanho de bolas de ping-pong a bolas de futebol) surgindo e
dispersando na superfície do decantador. Presença de bolhas na superfície do
decantador. Teste de sedimentação do
licor misto apresenta rápida sedimentação, entretanto, parte ou todo o lodo
flota a superfície em período de 2 horas após inicio do teste.
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Denitrificação no decantador
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Verificar para aumento de
nitratos no efluente secundário
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se não há necessidade de nitrificação,
aumentar gradualmente valor de descarte para reduzir ou interromper
nitrIficação. Se a nitrificação necessária, reduzir para valor
mínimo permitido.
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Verificar aumento da idade
do lodo e redução de F/M
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Aumentar gradualmente descarte para manter
processo dentro dos valores apropriados de idade do lodo e F/M, especialmente
em situações de temperaturas elevadas quando o idade do lodo deve ser
reduzido
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Verificar
concentrações de O.D. nos tanques de aeração
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Aumentar
O.D. proporcionado oxigênio ao longo da camada de lodo
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Verificar a taxa de retorno e profundidade
da camada de lodo no decantador
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Aumentar a taxa RL para manter camada de
lodo entre 30 cm e 1 m da base do
decantador.
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Verificar correto funcionamento dos
mecanismos do decantador
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Realizar manutenção e ajustes.
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Calcular número de
decantadores necessários para o processo
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Reduzir número de decantadores em
funcionamento para reduzir tempo de detenção.
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Condições anaeróbicas
ocorrendo no decantador
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Consultar guia de resolução de problemas-
problemas de aeração - item 3
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Consultar itens acima
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Verificar problemas mecânicos como:
a. raspadores
quebrados ou danificados
b.
lodo obstruindo as tubulações
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Realizar manutenção necessária:
a. reparar ou
substituir pás danificados
b. injetar ar ou água
nos tubos para desobstrução
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Assista ao vídeo e entenda melhor: Problemas de agrupamento e flotação de lodo no sistema de lodo ativado
Referências:
ACQUA ENGENHARIA E CONSULTORIA. Manual de Operação – Lodo Ativado. Pirassununga, SP.
REALI, M. A. P. Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodo de Estações de Tratamento de Água. 1 ed. Prosab; Rio de Janeiro,RJ: Rima,1999. 240 p.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 243 p. v. 1.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 211 p. v. 2.
REALI, M. A. P. Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodo de Estações de Tratamento de Água. 1 ed. Prosab; Rio de Janeiro,RJ: Rima,1999. 240 p.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 243 p. v. 1.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais; Belo Horizonte, MG: Segrac, 1996. 211 p. v. 2.
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